terça-feira, 21 de abril de 2009

Bruxaria

Nunca se soube exatamente como ou quando que foi praticado pela primeira vez a bruxaria. Acreditasse que foi na pré-história, onde Xamãs curavam problemas de saúde e faziam contato com espíritos.

Na idade média, bruxaria era proibida, e quem fosse pego praticando-a, era condenado a morte. Mas inicialmente, a caça de bruxas não não foi ativa. Perto do fim da Idade Média, foi quando as coisas começaram a mudar. Apenas apartir do século XIV, a caça se fortificou, pois foi nesse século em que a igreja declarou que esta pratica era ilegal. Diziam que bruxos tentariam destruir os reinos cristãos através da magia. Falava-se da participação dos mulçumanos e judeus.
Acusavam as bruxas de andar em vassouras e se reunirem em lugares desabitados, onde provavelmente, fariam rituais e sacrifícios em nome de Satanas.
Quando houve o surto da peste negra (que matou 1/3 da população entre 1347 e1350), estes rumores aumentaram. Os processos contra bruxaria foram lentamente aumentando, até que no século XV houve o primeiro julgamento em massa.
No final do século XIV, foi públicado o mais famoso manual de caça as bruxas conhecido:
Malleus Maleficarum(Martelo de feiticeiras), escrito por Heinrich Kramer e Jacob Sprenger. O livro era dividido em três partes:
1- Como reconhecer uma bruxa.
2- Uma lista de feitiços. classificando-os e explicando-os.
3- E como agir "legalmente" contra uma bruxa.

Na maioria dos casos, as mulheres velhas, solteiras e que viviam longe da sociedade, era acusadas de bruxaria. Um teste comum naquela época, era amarrar a "bruxa" e joga-la na água. Se ela flutuar, era considerada bruxa e morria na fogueira, ou enforcada. Claro, se ela afundasse, ela morreria afogada, mas sem ser acusada de bruxa.


fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Bruxaria
acesso em 20/04/2009

http://www.malleusmaleficarum.org/
acesso em 21/04/2009

http://www.brasilescola.com/historia/bruxas.htm
acesso em 21/04/2009

http://www.uta.fi/laitokset/historia/noitanetti/malleus.html
acesso em 21/04/2009
(Gabriela)

Nenhum comentário:

Postar um comentário