quarta-feira, 24 de junho de 2009
Comercial
Pregão viva-voz
Acima podemos ver o pregão viva-voz atualmente. Esse lugar está junto a bolsa de valores, BM&FBovespa, lá são negociadas as mercadorias (antigamente as ações também eram negociadas assim mas foi optado o jeito tecnológico, via computador).
Esse é um lugar de muita gritaria, pessoas comprando e vendendo por meios de contratados que gritam e fazem sinais já combinados. Esses também se comunicam pelo telefone com os seus contratantes.
Fesurv
www.fesurv.br/imgs/eco(1).jpg
Acessado em 24/06/09
Rua Oscar Freire, 20/03/2008, São Paulo, Brasil.
A imagem ao lado retrata, de acordo com o estudo da Excellence Mystery Shopping International, a rua mais luxuosa da cidade de São Paulo e a oitava do mundo.
A imagem e uma boa ilustração do capitalismo, pois nela podemos observar pessoas consumindo, ou seja, gerando lucro para lojas/empresas. Esta e uma característica muito importante que faz parte da definição do capitalismo.
(Luciana)
Bolsa de Valores um termômetro econômico
BM&F Bovespa
Essa imagem ao lado respresenta a BM&F Bovespa, a bolsa de valores do estado de São Paulo. Eu gostaria de comentar algumas coisas sobre ela. Graças à bolsa de valores os investidores e o mundo conseguem por meio de gráficos demonstrados por ela, a econômia do mundo, quando os investidores querem comprar ações eles estudam a bolsa e olham o que está em alta e baixa, o que sobe mais, a bolsa de valores é o termômetro da econômia. Graças a ela a econômia sempre esta sendo controlada.
A bolsa de valores ajuda as pessoas comprarem ações de empresas, através do corretor que fica em contato com as pessoas que trabalham na bolsa. Antigamente esse ligamento era feito através do pregão de viva-voz. A bolsa é um meio de uma empresa abrir um capital. A bolsa de valores é uma das instituições essenciais para o funcionamento da sociedade capitalista atualmente.
A BM&F Bovespa é a quarta maior bolsa de valores do mundo.
http://www.mataran.com.br/wp-content/uploads/2009/02/bovespa_01.jpg
Evolução do Processo de Produção Capitalista
fonte: http://www.youtube.com/watch?v=KPWdkYNFQFA
Acesso em:24/06/09
A Evolução do Processo Capitalista de Produção,
Acadêmicos 2° ano Eng. Produção - Facit/2008
O vídeo acima mostra um pouco de como foi a evolução do sistema mais primitivo da época na qual, ainda não éramos civilizados. Para o sistema econômico da idade medieval, com o feudalismo, o trabalho dos artesãos, o escambo (troca de uma mercadoria por outra) e para, finalmente a sociedade capitalista onde existe o capital que é o seu bem de produção. Gera lucro (como as máquinas de um dono de uma fábrica), existe o processo de mais-valia, que é a diferença entre o valor que foi produzido pelo assalariado e o que lhe foi pago pelo o proprietário do estabelecimento. O Video mastra ainda o exército de mão de obra de reserva, que é importantíssimo para o sistema capitalista “isto para que a extração de mais-valia não sofra turbulências originadas pela indisciplina ou pelas ‘exageradas reivindicações’ dos assalariados.
Capital
Um exemplo de capitalismo
quarta-feira, 13 de maio de 2009
Casamento na Idade Média
Na idade média era comum o casamento arranjado, para uma mulher escapar de um casamento arranjado o único jeito era segui a vida religiosa, que com issso escapava do casamento por amor a Deus.
Mais importante que o amor eram os bens, era a estabilidade.
Segundo a igreja o amor que deveria existir era o amor ao próximo, o casamento era uma uniao que servia apenas para a reprodução da espécie e uma união de riquezas. Com o passar do tempo esse modelo foi desaparecendo, mas até o final da Idade Média o amor era uma figura proibida .Mas no entanto em pleno século XXI, existem casamentos casamento arranjado, sem nenhuma participação dos futuros casados, como acontece na india, que quando os pais dizem que uma mulher é prometida de um homem, ela tem que se casar de qualquer jeito. Como se existisse uma lei, que deveria ser seguida. As mulheres que rejeitarem o casamento e a santidade era considerada '' bruxa'', e era morta na fogueira.
terça-feira, 12 de maio de 2009
Tempo e Sinos
O tempo era marcado pelo dia, iniciava com o nascer do sol e se encerrava com o por do sol. Os sinos marcavam o tempo como o relógio hoje em dia, mas e claro que sem precisao.
Moradia Medieval
segunda-feira, 11 de maio de 2009
A mulher e o casamento
Homens eram tão importantes, que era sempre uma honra ter filhos homens. Se você fosse ter filhos, e só nasciam mulheres, você ficava tentando até que nascesse um homem, por isso que muitas vezes, encontrávamos famílias de muitas filhas meninas, e em seguida um filho homem.
Mães de famílias, sempre ficavam trabalhando doméstiamente, lavando pratos, organizando a casa, arrumando camas, passando roupas, ás estendendo, e outros trabalhos; enquanto homens trabalhavam nas colheitas, ou em trabalhos fora de casa, para que com o dinheiro, possam sustentar sua família.
Homens, ao chegarem em casa, ou ao encontrarem suas mulheres, eram recebidos pela reverência da mulher.
Mulheres casavam cedo, e apenas com a permição e ecolha de seu pai, ou seja, quem escolhia e aceitava seu marido, era sempre seu pai.
O Cotidiano Medieval
Se não fosse obrigado a começar a trabalhar imediatamente, entrava na igreja para assistir à missa. No interior de uma igreja medieval não havia bancos nem cadeiras. A maioria das pessoas permanecia de pé durante a missa. Se alguém quisesse se sentar havia feno e palha. A primeira refeição era feita em torno de seis horas da manhã, depois da missa. Em seguida começava o trabalho. O camponês dirigia-se ao campo, o artesão à sua oficina e os vendedores com seus burros carregados de mercadorias encaminhavam-se para a praça do mercado.
Nos castelos, os senhores saíam para a caça enquanto os mais jovens exercitavam-se nas armas e no cavalgar.
Perto do meio-dia, interrompia-se o trabalho para o almoço. Após o almoço, os que podiam faziam uma breve sesta ou aproveitavam o tempo para um bate-papo.
Depois, o trabalho recomeçava até o cair da noite. No final do dia, todos voltavam para casa, jantavam e em seguida, sob a fraca iluminação de uma vela de sebo ou do clarão do fogo da lareira, homens e mulheres conversavam durante algum tempo, ocupando-se ainda dos trabalhos domésticos.
Assim, só as famílias mais ricas tinham um quarto para o casal. Na maior parte das casas havia um quarto comum onde todos dormiam. Uma cama servia pelo menos para duas pessoas, mas não raro para cinco ou seis. Os colchões se reduziam ,quase sempre, a montes de palha. Um colchão de penas significava um luxo excepcional. As camas e as mesas eram, geralmente, formadas por tábuas apoiadas sobre cavaletes.
Para o homem da Idade Média, o melhor meio de transporte era o cavalo. Mas nem todos dispunham desse meio, pois os mais pobres não tinham condições de adquiri-lo. Assim, a maior parte da população viajava à pé.
Os trajes femininos consistiam de duas túnicas. Uma delas tinha mangas compridas e apertadas; a outra, que se vestia por cima, tinha mangas mais largas.
No século XIV, as mulheres passaram a usar o corpete por cima do vestido, criando a moda feminina de cintura estreita e quadris largos.
Fonte: História e Vida - Nelson e Claudino Piletti.
Ordem da Cavalaria
Normalmtente, o filho mais velho também faria parte da ordem da Cavalaria, instituição medieval que estabeleceria regras de conduta e de formação de cavaleiros. Apenas nobres faziam parte deste grupo, pois exigia altos investimentos, tanto em estudos quanto na armas e montarias.
Eles começavam a aprender aos dez anos, que era quando aprendiam a montar e mexer com algumas armas.
Os mais poderosos, tinham um grande número de escudeiros(jovens aprendizes), que os acompanhava nos torneios(batalhas para nobres mostrarem a coragem), à corte e à guerras.
fonte:CATELLI; CABRINI; MONTELLATO. História Temática- Terra e Propriedade;editora scipcione, 2006
página 75
(lima)
Vestuário
uma Nobre.
Algumas curiosidades sobre o cotidiano medieval
As excrescências humanas eram feitas em latrinas e, ao amanhecer, sem maiores cuidados, despejadas pelas janelas dos palácios.
Nos filmes sobre a época, vê-se, comumente, pessoas sendo abanadas por enormes leques: em um países de clima temperado, a justificativa não era o calor, mas sim o péssimo odor que as pessoas exalavam, pois não tomavam banho, não escovavam os dentes, não usavam papel higiênico e nem faziam higiene íntima.
Os nobres eram os únicos que podiam ter súditos que os abanavam, para espalhar o mau cheiro que o corpo e suas bocas exalavam com o mau hálito, além de ser uma forma de espantar os insetos.
Muitos dos ditados que usamos hoje, para ilustrar certas situações, surgiram no cotidiano da Idade Média.
A maioria dos casamentos ocorria no mês de junho, na Europa, o início do verão. A razão era simples: o primeiro banho do ano era tomado em maio, assim, em junho, o cheiro das pessoas ainda estava tolerável.
Entretanto, como alguns odores já começavam a ser exalados, as noivas carregavam um buquês de flores junto ao corpo, para disfarçar.
Daí termos maio como o "mês das noivas" e a origem do buquê de noiva está explicado com esta peculiaridade.
Os banhos eram tomados numa única tina cheia de água quente e o chefe da família tinha o privilégio do primeiro banho na água limpa. Depois, sem trocar a água, vinham os outros homens da casa, por ordem de idade. Depois vinham as mulheres, também por idade e, por fim, as crianças.
Os bebês eram os últimos a tomar banho. Quando chegava a vez deles, a água da tina já estava tão suja que era possível "perder" um bebê lá dentro.
Ainda hoje é usada nos países de língua inglesa, a expressão "don't throw the baby out with the bath water", no vernáculo, "não jogue o bebê fora junto com a água do banho", para dizer a uma pessoa para não ter pressa em se livrar da coisas.
Os telhados das casas não tinham forro e as madeiras que os sustentavam eram o melhor lugar para, cães, gatos, ratos e besouros se aquecerem.
Quando chovia, começavam as goteiras e os animais pulavam para o chão. Assim, a nossa expressão "está chovendo canivetes" tem o seu equivalente em inglês em "it's raining cats and dogs", ou seja "está chovendo gatos e cachorros".
Caia tanta imundície dos telhados que, para não sujar as camas, inventaram uma espécie de cobertura, que se transformou no dossel.
Aqueles que tinham dinheiro possuíam pratos de estanho. Certos tipos de alimento oxidavam o material, o que fazia com que muita gente morresse envenenada pelo óxido de estanho.
Os tomates, sendo ácidos, foram considerados, durante muito tempo, como venenosos.
Os copos de estanho eram usados para beber cerveja ou uísque. Essa combinação, às vezes, deixava o indivíduo, depois de beber, numa espécie de narcolepsia induzida pela bebida alcoólica e pelo óxido de estanho.
Alguém que passasse pela rua poderia pensar que ele estava morto, portanto recolhia o corpo e preparava o enterro.
Como não se poderia ter certeza alguma se a pessoa estava morta ou não, o corpo era então colocado sobre a mesa da cozinha por alguns dias e a família ficava em volta, em vigília, comendo, bebendo e esperando para ver se o morto acordava ou não. Daí, surgiu a vigília do caixão, que ainda hoje é costume.
Daí, também, surgiram as histórias de mortos que haviam ressuscitado, e muito do mito do vampirismo vem desta particularidade.
A Inglaterra é um país pequeno e nem sempre houve espaço para enterrar todos os mortos. Então, os caixões eram abertos, os ossos tirados e encaminhados ao ossuário e o túmulo era utilizado para outro.
Às vezes, ao abrir os caixões, percebiam que havia arranhões nas tampas, do lado de dentro, o que indicava que aquele morto, na verdade, tinha sido enterrado vivo.
Assim, surgiu a idéia de, ao fechar os caixões, amarrar uma tira no pulso do defunto, tira essa que passava por um buraco no caixão e ficava amarrada num sino.
Após o enterro, alguém ficava de plantão ao lado do túmulo durante uns dias. Se o indivíduo acordasse, o movimento de seu braço faria o sino tocar, e ele seria "saved by the bell", ou "salvo pelo gongo", expressão ainda usada até hoje para dizer de alguém que escapou por pouca coisa, ou na última hora.
Deste costume, também, surgiu a profissão do guarda sinos nos países europeus, hoje em desuso.
Fonte: http://www.interconect.com.br/clientes/pontes/leituras/2006/media.htm
(Malu)
domingo, 10 de maio de 2009
Os hábitos alimentares
Os camponeses se alimentavam de mingau, sopa de cereais ou de legumes e, durante o inverno, consumiam carne de porco. Criavam algumas aves e, mesmo sendo proibido, caçavam algumas espécies nas florestas e matas dos feudos.
Os senhores alimentavam-se de carne de vitela (novilha com menos de um ano), carneiro e boi, alem de porco. Era comum encontrar viveiros de peixes nos castelos e nos mosteiros. Assim como as carnes, os peixes eram consumidos salgados defumados ou secos, preservados contra deterioração. Nas cozinhas mais abastadas, utilizavam-se temperos como canela, noz-moscada, sálvia, alho, mostarda, açafrão, pimenta gengibre, etc. Esses temperos tinham muitas vezes dupla função: alem de dar sabor ajudavam a encobrir o gosto de alimentos podres ou mofados.
A conservação dos alimentos era um problema constante, e o consumo de comida estragada não era raro, ajudando a tornar críticas as condições de higiene e saúde da população em geral, o que reduzia bastante a expectativa de vida, principalmente do mais pobres.
Em ocasiões especiais, realizavam-se banquetes nos castelos. Neles, apenas os cavaleiros ou visitantes ilustres eram servidos com vinho e podiam utilizar pratos individuais. Normalmente era oferecida cerveja ou sidra aos convidados, que se serviam em grandes travessas coletivas.
Fonte:
Livro: História Tematica: Terra e Propriedade (8º ano)
Autor:Cabrini, Catelli, Montellato
(RODRIGO)
quinta-feira, 7 de maio de 2009
Aqueles que nasceram para trabalhar
terça-feira, 5 de maio de 2009
O Clero
média.
O clero medieval, era formado pelos que tinham a função de orar. Gerakmente os intregantes do clero são: O segundo filho homem ou a filha que não se casou e não cuida dos pais.
Na época da Idade Média, o clero tinha privilégio na sociedade porque fazia ligação entre Deus e os humanos.
Os Monges celebravam as missas (junto com os outros participantes do clero), ajudavam os pobres, ajudavam no campo e nas obras.
Na sociedade Gótica o clero desempenhava um papel de inrelevância. Junto-se as populações cristãs peninsulares, durante a dominação mulçumana , e se fortaleceu .
O clero não tinha só missoens religiosas, ele também tinha a função de alfabetizar.
Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Clero
&
Livro: História Temática, Terra e propriedade.
Autores: Cabrini; Catelli e Montellato.
(Carol =)
francos-Carlos Magno
quarta-feira, 29 de abril de 2009
Mais sobre os godos
O historiador romano Tácito registra que, nessa época, os godos se distinguiam por usarem escudos redondos e espadas curtas e obedecerem fielmente a seus reis. O povo godo abandonou a região do rio Vístula, que corresponde à atual Polónia, durante o reinado de Filimer, na segunda metade do século II, e chegou ao mar Negro após muitas aventuras. Foi possivelmente a pressão dos godos que obrigou outros povos germânicos a exercerem, por sua vez, uma forte pressão na fronteira do Danúbio com o império romano, na época do imperador Marco Aurélio.
Durante o século III, foram muitas as invasões godas nas províncias romanas da Anatólia e da península balcânica: eles saquearam as costas asiáticas, destruíram o templo de Éfeso, chegaram a penetrar em Atenas e avançaram sobre Rodes e Creta. Durante o regime de Aureliano (270-275), obrigaram os romanos a se retirar da província da Dácia, no outro lado do Danúbio.
Os godos que viviam entre os rios Danúbio e Dniester receberam o nome de visigodos ("godos do oeste"). Os do outro ramo, que no século IV se haviam estabelecido na área que viria a ser a Ucrânia, foram denominados Ostrogodos, nome que significa "godos do leste" (em alemão diz-se Westgoten e Ostgoten, o que significa "Godos do Oeste" e "Godos de Leste", respectivamente, segundo a Wikipédia em alemão).
Os visigodos iniciaram uma das primeiras grandes invasões "bárbaras" do Império Romano a partir de 263, saqueando Bizâncio em 267. Um ano depois, eles sofreram uma derrota devastadora na batalha de Naissus e foram expulsos para além do Danúbio em 271. Esse grupo então se fixou e estabeleceu um reino independente centralizado na província romana abandonada da Dácia. Tanto os Ostrogodos quanto os visigodos nitidamente se romanizaram durante o século IV pela influência do comércio com os bizantinos, e por sua participação em um pacto militar com Bizâncio para ajuda militar mútua. Eles se converteram ao arianismo durante esta época.
A dominação huna do reino Ostrogodos iniciou-se na década de 370, e sobre a pressão dos hunos, o rei visigodo Fritigern em 376 solicitou a Valente (então o imperador romano do oriente) que permitisse que ele se estabelecesse com seu povo na margem sul do Danúbio. Valente deu a permissão, e até mesmo ajudou os godos a cruzar o rio, provavelmente na fortaleza de Dorostorum, mas devido à escassez eclodiu a guerra gótica de 377-382, e o imperador Valente foi morto na batalha de Adrianópolis.
Os visigodos sob comando de Alarico I saquearam Roma em 410. O imperador Honório concedeu-lhes a Aquitânia, onde eles derrotaram os vândalos e em 475 já governavam a maior parte da península Ibérica. Enquanto isso, os Ostrogodos se libertaram do domínio huno após a batalha de Nedao, em 454. A pedido do imperador Zenão I, Teodorico, o Grande a partir de 488 conquistou toda a Península Itálica.
Os godos foram brevemente reunificados no começo do século VI, sob o Ostrogodos Teodorico o Grande, que se tornou regente do reino visigótico após a morte de Alarico II na batalha de Vouillé, em 507. Procópio de Cesareia, escrevendo nesta época, interpretou o nome visigodos significando "godos ocidentais" e Ostrogodos como "godos orientais", o que correspondia à distribuição de então dos reinos godos.
O reino Ostrogodos persistiu até 553 sob Teia, quando a Itália caiu brevemente sob controle bizantino, até a conquista dos lombardos em 568.
O reino visigodo durou mais, até 711 sob Rodrigo, quando capitulou à invasão omíada da Andaluzia.
Curiosidade: Beowulf, o herói do poema (agora filme), era um Godo.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Godos
(RODRIGO)
Idade Média
Já o término é geralmente marcado quando Constantinopla, a capital do Império Bizantino, é conquistada pelos turcos otomanos, no ano de 1453. A chegada de Colombo à América ta,bémé outro fato que marca o término da Idade Média.
A Idade Média geralmente é dividida da seguinte forma:
Séculos IV a IX: Alta Idade Média: neste período ocorrem diversas invasões bárbaras, e a Igreja Católica se fortalece e se organiza como instituição poderosa associada à formação do Império Carolíngio.
Séculos X a XIII: Idade Média Central: O poder político se fragmenta e se dispersa entre os senhores feudais, e uma nova onda de invasões ocorrem ( vikings, mulçumanos e magiares).
Séculos XIV e XV: Baixa Idade Média: período de crise do feudalismo, com rebeliões camponesas e centralização do poder nas mãos do rei, submetendo a nobreza feudal.
Fonte:
Livro de História Temática
(Débora)
Guerreiros
O Rei Artur E os Cavaleiros da Távola Redonda- Escalibur
A ilha adotou a religião cristã, levando a conflitos com os povos pagãos.
400 anos depois, com a queda do império romano, feudos foram criados, e o povo sentia cada vez mais a nescesidade de um rei que pudesse unificar as ilhas e trazer novamente a paz. Começou com um jovem chamado Uther, que começou a reunir forças contra o rei Vortigen, que manipulava saxões e dinarmaqueses a seu favor em troca de exloração de terra.
Uther recebia ajuda de um conselho de reis e cavaleiros, principalmente de Merlin, supostamente, um dos maiores magos da história. Merlin até ajudou Uther a se aproximar de sua futura esposa: a Duquesa Igranie, do condado da Cornualha. Uther matou o duque com a ajuda de Merlin, para que não caísse em seus ombros a culpa do crime.
Depois de casado, Uther teve um filho, e quando este nascue, o pai foi chamado por Merlin.
O mago disse que o fim de Uther estava próxio, e ele temia pela vida da criança, chamada Artur. Uther concordou em que Merlin devesse esconder Artur, para que este pudesse um dia ser rei.
Não demorou para que Uther pegasse uma febre mortal. Seus homens começaram a duelar entre sí, e o jovem Artur foi entreue a Sir Hector, que o criou como filho adotivo.
Dezoito anos depois, Merlin foi para Londres, onde ele disse que no dia do nascimento de cristo, um novo rei, mais glorioso do que Uther já foi, iria surgir.
No dia marcado, todos foram a igreja, e quando sairam dela, encontraram uma espada incrustada em uma pedra escrita:
"Aquele que arrancar da pedra essa espada será o legítimo rei de toda a Bretanha".
http://br.geocities.com/addbrasil/1/tavola.htm
acesso em 29/04/2009
A divisão social na Idade Media
terça-feira, 28 de abril de 2009
A Intervenção da Igraja Católica na cultura medieval
Na Idade Média, as construções eram puxadas mais para o lado gótico da arte. Porém, apesar de ter um lado sombrio, era muito apreciada e se destacava pela riqueza estética. Hoje, algumas dessas artes, são apreciadas pela beleza e quantidade de história que essas construções podem transmitir.
O Período da arte gótica se estendeu por aproximadamente 400 anos (de mais ou menos 1.100 até 1.500). A origem do termo gótico hoje em dia, vem exatamente do lado sombrio das construções medievais.
O termo naquela época originou-se de uma expressão utilizada por artistas renascentistas para denominar aquele estilo artístico, de mau gosto, exótico, carregado de apelos decorativos, etc. O gótico, assim como o romântico, é um estilo de construções religiosas.
Ao redor dos séculos 11 e 12, cada cidade da Europa Ocidental tratou-se de erguer uma catedral, de estilo gótico ou romântico, cuja torre fosse o mais alto possível, para atrair a proteção de Deus.
Como, a partir do século 4, boa parte da Europa havia se convertido ao catolicismo, grande parte dos templos foram destruídos para a construção de novas igrejas católicas. O gótico, foi um estilo, originalmente francês. Da França, foi diretamente para a Alemanha onde encontram-se belos exemplos dele.
Catedral de Notre Dame em Paris, França. Arquitetura em estilo gótico. Fonte: imagem: http://www.world-city-photos.org/Paris/paris_notre_dame/Paris_Notre_Dame.jpg Acesso em: 28/04/2009 Texto: http://www.educador.brasilescola.com/estrategias-ensino/a-cultura-popular-na-idade-media.htm; http://www.mochileiros.com/paris-guia-de-informacoes-t33046.html; http://educaterra.terra.com.br/voltaire/cultura/2005/07/14/001.htm Acesso em: 28/04/2009 Feito por: Victória Galvão Bueno Graminho
domingo, 26 de abril de 2009
Um pouco mais sobre os godos
Segundo sua própria lenda, relatada pelo historiador godo Jordanes em meados do século VI, os godos, sob o comando do rei Berig, chegaram em três barcos ao sul do mar Báltico, onde se instalaram após derrotar os vândalos e outros povos germânicos. O historiador romano Tácito registra que, nessa época, os godos se distinguiam por usarem escudos redondos e espadas curtas e obedecerem fielmente a seus reis.
O povo godo abandonou a região do rio Vístula, que corresponde à atual Polónia, durante o reinado de Filimer, na segunda metade do século II, e chegou ao mar Negro após muitas aventuras.
Foi possivelmente a pressão dos godos que obrigou outros povos germânicos a exercerem, por sua vez, uma forte pressão na fronteira do Danúbio com o império romano, na época do imperador Marco Aurélio. Durante o século III, foram muitas as invasões godas nas províncias romanas da Anatólia e da península balcânica: eles saquearam as costas asiáticas, destruíram o templo de Éfeso, chegaram a penetrar em Atenas e avançaram sobre Rodes e Creta.
Durante o regime de Aureliano (270-275), obrigaram os romanos a se retirar da província da Dácia, no outro lado do Danúbio. Os godos que viviam entre os rios Danúbio e Dniester receberam o nome de visigodos ("godos do oeste"). Os do outro ramo, que no século IV se haviam estabelecido na área que viria a ser a Ucrânia, foram denominados Ostrogodos, nome que significa "godos do leste" (em alemão diz-se Westgoten e Ostgoten, o que significa "Godos do Oeste" e "Godos de Leste", respectivamente, segundo a Wikipédia em alemão).
Os visigodos iniciaram uma das primeiras grandes invasões "bárbaras" do Império Romano a partir de 263, saqueando Bizâncio em 267. Um ano depois, eles sofreram uma derrota devastadora na batalha de Naissus e foram expulsos para além do Danúbio em 271. Esse grupo então se fixou e estabeleceu um reino independente centralizado na província romana abandonada da Dácia. Tanto os Ostrogodos quanto os visigodos nitidamente se romanizaram durante o século IV pela influência do comércio com os bizantinos, e por sua participação em um pacto militar com Bizâncio para ajuda militar mútua. Eles se converteram ao arianismo durante esta época.
A dominação huna do reino Ostrogodos iniciou-se na década de 370, e sobre a pressão dos hunos, o rei visigodo Fritigern em 376 solicitou a Valente (então o imperador romano do oriente) que permitisse que ele se estabelecesse com seu povo na margem sul do Danúbio.
Valente deu a permissão, e até mesmo ajudou os godos a cruzar o rio, provavelmente na fortaleza de Dorostorum, mas devido à escassez eclodiu a guerra gótica de 377-382, e o imperador Valente foi morto na batalha de Adrianópolis. Os visigodos sob comando de Alarico I saquearam Roma em 410. O imperador Honório concedeu-lhes a Aquitânia, onde eles derrotaram os vândalos e em 475 já governavam a maior parte da península Ibérica. Enquanto isso, os Ostrogodos se libertaram do domínio huno após a batalha de Nedao, em 454. A pedido do imperador Zenão I, Teodorico, o Grande a partir de 488 conquistou toda a Península Itálica.
Os godos foram brevemente reunificados no começo do século VI, sob o Ostrogodos Teodorico o Grande, que se tornou regente do reino visigótico após a morte de Alarico II na batalha de Vouillé, em 507. Procópio de Cesareia, escrevendo nesta época, interpretou o nome visigodos significando "godos ocidentais" e Ostrogodos como "godos orientais", o que correspondia à distribuição de então dos reinos godos.
O reino Ostrogodos persistiu até 553 sob Teia, quando a Itália caiu brevemente sob controle bizantino, até a conquista dos lombardos em 568.
O reino visigodo durou mais, até 711 sob Rodrigo, quando capitulou à invasão omíada da Andaluzia.
Curiosidade: Beowulf, o herói do poema (agora filme), era um Godo.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Godos
terça-feira, 21 de abril de 2009
A Arte medieval
Arquitetura Gótica
O gótico foi um estilo arquitetonico desenvlovido entre os séculos XII e XV, e colocava um enfase na iluminação do interior do edifício, alcontrario da deficiente iluminação interior dos lugares com arquitetura românica.
O gótico se desenvolveu especialmente na arquitetura eclesiática(catedrais, monastérios e igrejas).
O gótico se originou na frança e se espalhou na |Europa, mas, por exemplo, na Inglaterra, o estilo adquiriu um forte carácter nacional.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Arquitectura_g%C3%B3tica
acesso em 26/04/09
http://www.pegue.com/artes/arquitetura_gotica.htm
acesso em 26/04/2009
(gabriela lima)
Gastronomia
(Manuela)
A alimentação medieval era pobre, comparada com os dias de hoje As duas refeições principais do dia eram o jantar e a ceia. Jantava-se, nos fins do século XIV, entre as dez e as onze horas da manhã. Ceava-se pelas seis ou sete horas da tarde.
O jantar era a refeição mais forte do dia. O número de pratos servidos eram em média três, sem contar sopas, acompanhamentos ou sobremesas. Para os pobres o número de pratos ao jantar podia descer para dois ou até um.
A base da alimentação era a carne bovina, de porco, de carneiro e de cabritoFabricavam-se também enchidos vários, como chouriços e linguiça.
A forma mais frequente de cozinhar a carne era assá-la no espeto Mas também se cozia, picava e carne estufava.
O peixe era também na base da alimentação especialmente entre as classes mais baixas, e durante os dias de jejum estipulados pela Igreja.
(carol)
FOnte:Carol:WWW.sapo.pt/idademeidia
acessado em 25/04/09
As Cruzadas
As Cruzadas foram definidas antigamente como expedições organizadas pela Igreja, para combater os não cristãos e libertar a “Terra Santa” (Jerusalem) das mãos desses infiéis. O movimento durou desde o final do século XI até meados do século XIII. Era usado o termo “cruzadas” por causa da cruz em suas vestes, que simbolizava fraternidade entre os guerreiros e deus.
O movimento cruzadista foi motivado principalmente pela religião. Em primeiro lugar, a ocorrência das Cruzadas pode ser explicada pelo dominio da Igreja sobre o homem medieval. A Igreja usufruia de um povo extremamente religioso, prometendo a eles, se participassem da Cruzadas, recompensas como a salvação da alma e a vida eternal.
Outro aspecto importante foi a expansão territorial, pois muitos nobres passaram a encarar as expedições à “Terra Santa” como uma real possibilidade de ampliar seus territórios.
fontes:
http://www.brasilescola.com/historiag/cruzadas.htm
http://www.adorocinema.com/filmes/cruzada/cruzada.asp
(LUCIANA)