quarta-feira, 13 de maio de 2009

Casamento na Idade Média


O casamento como todos sabem, a união entre um homem e uma mulher é pelo amor, com a finalidade de constituir uma família e ter filhos, porém, nem sempre foi assim.Durante várias épocas os casamentos foram modificados.
Na idade média era comum o casamento arranjado, para uma mulher escapar de um casamento arranjado o único jeito era segui a vida religiosa, que com issso escapava do casamento por amor a Deus.
Mais importante que o amor eram os bens, era a estabilidade.
Segundo a igreja o amor que deveria existir era o amor ao próximo, o casamento era uma uniao que servia apenas para a reprodução da espécie e uma união de riquezas. Com o passar do tempo esse modelo foi desaparecendo, mas até o final da Idade Média o amor era uma figura proibida .Mas no entanto em pleno século XXI, existem casamentos casamento arranjado, sem nenhuma participação dos futuros casados, como acontece na india, que quando os pais dizem que uma mulher é prometida de um homem, ela tem que se casar de qualquer jeito. Como se existisse uma lei, que deveria ser seguida. As mulheres que rejeitarem o casamento e a santidade era considerada '' bruxa'', e era morta na fogueira.
Fonte:
Acessado em 12 de maio de 2009
Hayara

terça-feira, 12 de maio de 2009

Tempo e Sinos



O tempo era marcado pelo dia, iniciava com o nascer do sol e se encerrava com o por do sol. Os sinos marcavam o tempo como o relógio hoje em dia, mas e claro que sem precisao. 
Cada dia que se passava os homens se dirigiam para a igreja, trabalhavam, novamente se deslocavam para a igreja e finalmente chegavam em casa, se encontrando com suas mulheres e filhos, que permaneciam em casa o dia inteiro. Os homens viviam como seus pais e avós tinham vivido, com as mesmas qualidades e defeitos.

Moradia Medieval

Casas: eram feitas de pedra ou madeira, com um telhado feito de palha, que podiam durar cerca de 30 anos. O chão era de terra batida, e nas moradias, um único espaço era usado como cozinha, sala, quarto, e para os artesãos, também servia como uma área de trabalho
Camas: as camas eram normalmente caixotes cheios de feno, e os travesseiros eram sacos cheios de palha. 
Os banheiros eram fora das casas, não havia água corrente nem rede de esgoto, não era muito higiénico. As famílias mais afortunadas podiam tomar banho em o que era parecido com uma pequena banheira de madeira.
Os castelos eram o símbolo da superioridade, e começaram a ser erguidos por volta do século IX, e até o século XI eram feitos de madeira. Logo foram sendo substituídos por castelos de pedra, que demoravam anos para serem construídos (de 10 a 35 anos).

Fonte:
TEXTO
livro: Cabrini, Catelli, Montellato. História Temática, Terra e Propiedade; editora scipione

(FERNANDA)

segunda-feira, 11 de maio de 2009

A mulher e o casamento

Na Idade Média, pode-se dizer que mulheres não eram tão bem tratadas como hoje em dia, naquela época homens eram melhores privilegiados. Usando o exemplo das heranças: quando pais morriam, as mulhers nunca ficavam com a herança, sempre quem ficava era o filho mais velho e menino.
Homens eram tão importantes, que era sempre uma honra ter filhos homens. Se você fosse ter filhos, e só nasciam mulheres, você ficava tentando até que nascesse um homem, por isso que muitas vezes, encontrávamos famílias de muitas filhas meninas, e em seguida um filho homem.
Mães de famílias, sempre ficavam trabalhando doméstiamente, lavando pratos, organizando a casa, arrumando camas, passando roupas, ás estendendo, e outros trabalhos; enquanto homens trabalhavam nas colheitas, ou em trabalhos fora de casa, para que com o dinheiro, possam sustentar sua família.
Homens, ao chegarem em casa, ou ao encontrarem suas mulheres, eram recebidos pela reverência da mulher.
Mulheres casavam cedo, e apenas com a permição e ecolha de seu pai, ou seja, quem escolhia e aceitava seu marido, era sempre seu pai.

O Cotidiano Medieval


O homem da Idade Média começava seu dia com o nascer do sol e, muitas vezes, até antes. Logo que acordava fazia o sinal-da-cruz e rezava uma oração. Em seguida, vestia-se rapidamente, lavava o rosto e as mãos. O banho era raro, mas não desconhecido. Quando tomava banho, fazia-o numa tina de madeira revestida, em seu interior, com um grosso lençol para evitar machucar a pele com as irregularidades da madeira.
Se não fosse obrigado a começar a trabalhar imediatamente, entrava na igreja para assistir à missa. No interior de uma igreja medieval não havia bancos nem cadeiras. A maioria das pessoas permanecia de pé durante a missa. Se alguém quisesse se sentar havia feno e palha. A primeira refeição era feita em torno de seis horas da manhã, depois da missa. Em seguida começava o trabalho. O camponês dirigia-se ao campo, o artesão à sua oficina e os vendedores com seus burros carregados de mercadorias encaminhavam-se para a praça do mercado.
Nos castelos, os senhores saíam para a caça enquanto os mais jovens exercitavam-se nas armas e no cavalgar.


Perto do meio-dia, interrompia-se o trabalho para o almoço. Após o almoço, os que podiam faziam uma breve sesta ou aproveitavam o tempo para um bate-papo.
Depois, o trabalho recomeçava até o cair da noite. No final do dia, todos voltavam para casa, jantavam e em seguida, sob a fraca iluminação de uma vela de sebo ou do clarão do fogo da lareira, homens e mulheres conversavam durante algum tempo, ocupando-se ainda dos trabalhos domésticos.

Na hora de deitar, tinham o cuidado de apagar todo e qualquer vestígio de fogo, já que uma pequena distração poderia destruir não só a casa, mas toda a vizinhança, pois as casas eram quase todas de madeira.

Por volta do século XIII, muitas residências senhoriais eram construídas com pedras. No andar térreo da residência ficavam os porões e depósitos ou adegas. No andar superior ficavam o salão principal e outras acomodações. Os camponeses moravam em pequenas casas de um cômodo, enfileiradas ao longo da rua da aldeia. Eram casas feitas de madeira ou de barro, tinham o chão de terra batida que se encharcava com a chuva ou a neve. Eram os próprios camponeses que faziam seus tecidos, roupas e vasilhas. Aquilo que não podiam produzir sozinhos adquiriam na aldeia em troca dos gêneros de seu lote.


A vida dos camponeses não era fácil, além do pesado trabalho, estavam sujeitos a numerosos impostos e taxas que tinham que pagar a seu senhor, como o censo, banalidades, corvéia, capitação e mão morta. Um bispo da época comenta sobre a vida dos camponeses: " Fornecer todo o ouro, a alimentação e o vestuário, tal é a obrigação da classe sevil... Esta classe infortunada não possui nada que não seja adquirido por um duro trabalho. Quem poderia... contar as penas, os trabalhos, as fadigas que os pobres servos têm de suportar!".
Assim, só as famílias mais ricas tinham um quarto para o casal. Na maior parte das casas havia um quarto comum onde todos dormiam. Uma cama servia pelo menos para duas pessoas, mas não raro para cinco ou seis. Os colchões se reduziam ,quase sempre, a montes de palha. Um colchão de penas significava um luxo excepcional. As camas e as mesas eram, geralmente, formadas por tábuas apoiadas sobre cavaletes.

Até o final do século XIV, não havia armários nas casas. As roupas eram guardadas em caixotes de madeira. Nas casas mais humildes não havia cadeiras; as pessoas sentavam-se sobre a palha. Mesmo nas casas mais ricas, até o século XIII, as pessoas sentavam-se sobre montes de palha cobertos com belos tecidos.

Para o homem da Idade Média, o melhor meio de transporte era o cavalo. Mas nem todos dispunham desse meio, pois os mais pobres não tinham condições de adquiri-lo. Assim, a maior parte da população viajava à pé.

Geralmente, as vestimentas dos homens eram constituídas por duas túnicas sobrepostas, uma de linho, que estava em contato com a pele, e outra de lã, mais longa. Usavam também calças de linho e um manto cinzento ou azul.
Os trajes femininos consistiam de duas túnicas. Uma delas tinha mangas compridas e apertadas; a outra, que se vestia por cima, tinha mangas mais largas.
No século XIV, as mulheres passaram a usar o corpete por cima do vestido, criando a moda feminina de cintura estreita e quadris largos.

Fonte: História e Vida - Nelson e Claudino Piletti.

(Malu)

Ordem da Cavalaria

Sabemos que durante a idade média, havia um grupo de pessoas conhecidas como nobres. Nobres, normalmente, viviam em feudos, como vassalo ou suserano. Quando o senhor da família morria, a lei da primogenitura entrava em ação; Ela dizia que apenas o filho mais velho tem direito as terras.
Normalmtente, o filho mais velho também faria parte da ordem da Cavalaria, instituição medieval que estabeleceria regras de conduta e de formação de cavaleiros. Apenas nobres faziam parte deste grupo, pois exigia altos investimentos, tanto em estudos quanto na armas e montarias.
Eles começavam a aprender aos dez anos, que era quando aprendiam a montar e mexer com algumas armas.
Os mais poderosos, tinham um grande número de escudeiros(jovens aprendizes), que os acompanhava nos torneios(batalhas para nobres mostrarem a coragem), à corte e à guerras.

fonte:CATELLI; CABRINI; MONTELLATO. História Temática- Terra e Propriedade;editora scipcione, 2006
página 75

(lima)

Vestuário

Roupa de uma senhora Feudal
uma Nobre.
As roupas medievais eram determinadas pela classe social das pessoas.

Os nobres usavam tunícas ou capasde seda ou lã, em geral nas cores vermelho, verde e azul. Os casacos eram forados com pele de animais diversos.

Já os integrantes do clero usavam Roupas nas cores preta, branca ou marrom.

Os camponeses fabricavam suas próprias roupas em casa, feitas de tecidos grossos e cores opacas. Os homens e mulheres usavam um tipo de camisetão com um colete, as mulheres usavam também aventais e espatilhos.

As roupas também eram complementadas com chapéis, toucas, luvas ou véus.
Fonte:
Livro História temática 2006.
Editora Scipione
Catelli,Cabrini, Montellato
Acessado em 7/5/09
(Carol=)

Algumas curiosidades sobre o cotidiano medieval


Não é normal reparar nesse tipo de coisa, mas se visitar um castelo medieval, você pode reparar que não existia banheiro nenhum, nem dentro, nem fora deste...


A verdade é que na Idade Média não havia banheiros mesmo: isto é coisa da Idade Moderna. Não existiam dentifrícios, escovas de dentes, perfumes, desodorantes e papel higiênico.

As excrescências humanas eram feitas em latrinas e, ao amanhecer, sem maiores cuidados, despejadas pelas janelas dos palácios.

Nos filmes sobre a época, vê-se, comumente, pessoas sendo abanadas por enormes leques: em um países de clima temperado, a justificativa não era o calor, mas sim o péssimo odor que as pessoas exalavam, pois não tomavam banho, não escovavam os dentes, não usavam papel higiênico e nem faziam higiene íntima.

Os nobres eram os únicos que podiam ter súditos que os abanavam, para espalhar o mau cheiro que o corpo e suas bocas exalavam com o mau hálito, além de ser uma forma de espantar os insetos.

Muitos dos ditados que usamos hoje, para ilustrar certas situações, surgiram no cotidiano da Idade Média.

A maioria dos casamentos ocorria no mês de junho, na Europa, o início do verão. A razão era simples: o primeiro banho do ano era tomado em maio, assim, em junho, o cheiro das pessoas ainda estava tolerável.

Entretanto, como alguns odores já começavam a ser exalados, as noivas carregavam um buquês de flores junto ao corpo, para disfarçar.

Daí termos maio como o "mês das noivas" e a origem do buquê de noiva está explicado com esta peculiaridade.

Os banhos eram tomados numa única tina cheia de água quente e o chefe da família tinha o privilégio do primeiro banho na água limpa. Depois, sem trocar a água, vinham os outros homens da casa, por ordem de idade. Depois vinham as mulheres, também por idade e, por fim, as crianças.

Os bebês eram os últimos a tomar banho. Quando chegava a vez deles, a água da tina já estava tão suja que era possível "perder" um bebê lá dentro.

Ainda hoje é usada nos países de língua inglesa, a expressão "don't throw the baby out with the bath water", no vernáculo, "não jogue o bebê fora junto com a água do banho", para dizer a uma pessoa para não ter pressa em se livrar da coisas.

Os telhados das casas não tinham forro e as madeiras que os sustentavam eram o melhor lugar para, cães, gatos, ratos e besouros se aquecerem.

Quando chovia, começavam as goteiras e os animais pulavam para o chão. Assim, a nossa expressão "está chovendo canivetes" tem o seu equivalente em inglês em "it's raining cats and dogs", ou seja "está chovendo gatos e cachorros".

Caia tanta imundície dos telhados que, para não sujar as camas, inventaram uma espécie de cobertura, que se transformou no dossel.

Aqueles que tinham dinheiro possuíam pratos de estanho. Certos tipos de alimento oxidavam o material, o que fazia com que muita gente morresse envenenada pelo óxido de estanho.

Os tomates, sendo ácidos, foram considerados, durante muito tempo, como venenosos.

Os copos de estanho eram usados para beber cerveja ou uísque. Essa combinação, às vezes, deixava o indivíduo, depois de beber, numa espécie de narcolepsia induzida pela bebida alcoólica e pelo óxido de estanho.

Alguém que passasse pela rua poderia pensar que ele estava morto, portanto recolhia o corpo e preparava o enterro.

Como não se poderia ter certeza alguma se a pessoa estava morta ou não, o corpo era então colocado sobre a mesa da cozinha por alguns dias e a família ficava em volta, em vigília, comendo, bebendo e esperando para ver se o morto acordava ou não. Daí, surgiu a vigília do caixão, que ainda hoje é costume.

Daí, também, surgiram as histórias de mortos que haviam ressuscitado, e muito do mito do vampirismo vem desta particularidade.

A Inglaterra é um país pequeno e nem sempre houve espaço para enterrar todos os mortos. Então, os caixões eram abertos, os ossos tirados e encaminhados ao ossuário e o túmulo era utilizado para outro.

Às vezes, ao abrir os caixões, percebiam que havia arranhões nas tampas, do lado de dentro, o que indicava que aquele morto, na verdade, tinha sido enterrado vivo.

Assim, surgiu a idéia de, ao fechar os caixões, amarrar uma tira no pulso do defunto, tira essa que passava por um buraco no caixão e ficava amarrada num sino.

Após o enterro, alguém ficava de plantão ao lado do túmulo durante uns dias. Se o indivíduo acordasse, o movimento de seu braço faria o sino tocar, e ele seria "saved by the bell", ou "salvo pelo gongo", expressão ainda usada até hoje para dizer de alguém que escapou por pouca coisa, ou na última hora.

Deste costume, também, surgiu a profissão do guarda sinos nos países europeus, hoje em desuso.

Fonte: http://www.interconect.com.br/clientes/pontes/leituras/2006/media.htm

(Malu)

domingo, 10 de maio de 2009

Os hábitos alimentares

Cada região da Europa ocidental possuía hábitos culinários peculiares, pois os produtos locais definiam a base da sua alimentação. Em todas, porem, consumia-se pão de trigo, centeio (planta nativa do sudeste da Ásia com a qual se faz pão; cereal.), cevada (planta conhecida desde a chamada Pré-história, cultivada pelos egípcios e outros povos da Antiguidade. Era um dos alimentos mais presentes na dieta dos gregos da Antiguidade e dos europeus do período medieval. Da família das gramíneas, seu grão serve de alimento para o homem e é fundamental para a produção de bebidas alcoólicas como cerveja.), alem do vinho, ervilhas e favas (planta da família leguminosas, nativa do norte da África e da região do Mar Cáspio.)

Os camponeses se alimentavam de mingau, sopa de cereais ou de legumes e, durante o inverno, consumiam carne de porco. Criavam algumas aves e, mesmo sendo proibido, caçavam algumas espécies nas florestas e matas dos feudos.

Os senhores alimentavam-se de carne de vitela (novilha com menos de um ano), carneiro e boi, alem de porco. Era comum encontrar viveiros de peixes nos castelos e nos mosteiros. Assim como as carnes, os peixes eram consumidos salgados defumados ou secos, preservados contra deterioração. Nas cozinhas mais abastadas, utilizavam-se temperos como canela, noz-moscada, sálvia, alho, mostarda, açafrão, pimenta gengibre, etc. Esses temperos tinham muitas vezes dupla função: alem de dar sabor ajudavam a encobrir o gosto de alimentos podres ou mofados.

A conservação dos alimentos era um problema constante, e o consumo de comida estragada não era raro, ajudando a tornar críticas as condições de higiene e saúde da população em geral, o que reduzia bastante a expectativa de vida, principalmente do mais pobres.

Em ocasiões especiais, realizavam-se banquetes nos castelos. Neles, apenas os cavaleiros ou visitantes ilustres eram servidos com vinho e podiam utilizar pratos individuais. Normalmente era oferecida cerveja ou sidra aos convidados, que se serviam em grandes travessas coletivas.

Fonte:
Livro: História Tematica: Terra e Propriedade (8º ano)
Autor:Cabrini, Catelli, Montellato

(RODRIGO)

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Aqueles que nasceram para trabalhar




Se fizermos uma pirâmide mostrando a quantidade de habitantes dos três distintos grupos que viviam na Idade Média, a maioria será de camponeses.


Além dos camponeses, haviam artesãos, ceramistas, ferreiros, carpinteiros, tarbeneiros, marinheiros, pescadores, artistas, músicos, entre outros.


Entre os camponeses, estavam os servos. Os colonos que estavam devendo, ficavam presos a uma certa terra, que não podiam abandonar, e aceitavam a proteção do grande proprietário para o qual trabalhavam e davam parte de suas produções.


Estes servos estavam presos ao feudo, que era uma grande propriedade rural dividida em três partes, sendo elas:


-> O manso senhorial, onde se estabeleciam o castelo do senhor feudal, os moinhos, o forno e a forja, e também as terras cultivadas pelos trabalhadores para o sustento da família senhorial.


-> O manso servil, que eram as terras dadas aos camponeses para que pudessem sustentar sua própria família, mas parte da produção ia para o senhor feudal.

-> E as terras comunais, que eram formadas por florestas, pastos e bosques. Eram destas terras que se tiravam as ervas medicinais, a lenha e praticavam a caça.


Para se defenderem das invasões e dos bandidos, que saqueariam suas terras e maltratariam suas famílias, os nobres proprietários protegiam os seus servos, e, estes nobres prestavam-lhe um juramento de fidelidade e os trabalhadores passavam a dever-lhe obrigações e taxas. Um exemplo é a corvéia, que consiste em trabalhar por dois ou três dias da semana de graça nas terras do senhor.




Fontes:
Acesso em: 7 de maio de 2009

Livro de História Temática

Acesso em: 7 de maio de 2009
Acesso em: 7 de maio de 2009


Feito por: Débora

terça-feira, 5 de maio de 2009

O Clero

O Clero, na idade
média.

O clero medieval, era formado pelos que tinham a função de orar. Gerakmente os intregantes do clero são: O segundo filho homem ou a filha que não se casou e não cuida dos pais.

Na época da Idade Média, o clero tinha privilégio na sociedade porque fazia ligação entre Deus e os humanos.
Existe o baixo clero e o alto clero. O alto clero ra formado por Bispos, Padres, Arcebispos e outros . Já o baixo clero era formado por monges.

Os Monges celebravam as missas (junto com os outros participantes do clero), ajudavam os pobres, ajudavam no campo e nas obras.

Na sociedade Gótica o clero desempenhava um papel de inrelevância. Junto-se as populações cristãs peninsulares, durante a dominação mulçumana , e se fortaleceu .
O clero não tinha só missoens religiosas, ele também tinha a função de alfabetizar.

Fontes:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Clero

&

Livro: História Temática, Terra e propriedade.

Autores: Cabrini; Catelli e Montellato.
&
web.educom.pt
Acessados em 5/5/2009

(Carol =)

francos-Carlos Magno

  Os Francos tiveram vários imperadores, entre eles, se destacou Carlos Magno. Este, expandiu o território dos Francos e venceu tanto os lombardos quanto os saxões e ávaros, que foram forçados ao cristianismo.
Mesmo com a morte de Carlos Magno em 814 d.c, seus costumes políticos permaneceram, estabelecendo bases de organização feudal
As terras eram confiadas aos nobres, mas pertenciam ao rei. Em troca de terras, os nobres deixavam seus exércitos ao dispor do rei, mas também tinham de pagar impostos. 

{Luciana}